13/11/12

Docinho, dociiiinho


Há órgãos que não se devem sentir. Devem lá estar quietinhos, a desempenhar a sua função mas sempre no controle da situação, sem doer, sem incomodar, assim como se quem não quer a coisa, assim fofinhos. [Não, não estou a falar do coração, que esse se sentir que não o sinto é capaz de correr mal a coisa]. Senti-los é mau presságio. E eu que o diga. Gostava que 2012 passasse sem injecções de penicilina. Gostava tanto. Isso e de não ter febres alucinantes extremamente agradáveis. Antes que a coisa dê para o torto e a porra das amígdalas não combatam o bicho eficazmente a tempo, já estou a cházinho com mel. Cházinho com mel é bom para empurrar anti-inflamatórios e anti-piréticos. Isso.
Mais vale prevenir do que remediar com antibióticos orais, em modo pica e incapacidade de deglutir.

Ou então não, porque já estou a sentir aqui a cabeça a rodar mais para o lado esquerdo do que para o direito. Já não sei. Mas vou ali encostar a cabeça um bocadinho. 



Docinho, dociiiinho...





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